Aula de ritmos: qual é a mais indicada para mim?

21 de jan. de 2020
Última alteração 1 de jun. de 2023

Existe algo capaz de animar até programas de auditório: os quadros de danças! Além das transformações nos corpos dos praticantes — que ocorrem rapidamente — a energia que transborda de seus olhares contagia! Para quem tem vontade de aprender a dançar, mas não sabe qual modalidade escolher, uma boa estratégia é começar por uma aula de ritmos.

Neste post, veja como bailar ao som de diversos gêneros contribui para a melhora do condicionamento físico e a redução do estresse, entre outros benefícios. Depois, aproveite para conhecer 13 tipos de danças que também fazem sucesso nas academias. Se alguma fizer o seu estilo, não se reprima e renda-se aos passinhos. Sua saúde física e mental agradece!

O que é uma aula de ritmos?

A aula de ritmos é uma modalidade de exercício aeróbico, como spinning ou corrida indoor, que ganhou adeptos nas academias de ginástica exatamente por acabar com a monotonia de bicicletas, esteiras e companhia.

Diferentemente das danças específicas (como ballet, samba etc.), nas quais é preciso seguir coreografias mais elaboradas, a aula de ritmos tem como objetivo divertir e, ao mesmo tempo, melhorar o condicionamento físico dos seus praticantes.

Além disso, por misturar diversos gêneros musicais, é uma boa alternativa para quem deseja começar a dançar, mas não tem ideia de qual ritmo faz mais o seu estilo.

Dinâmica da aula

Em uma aula de ritmos tocam estilos nacionais e internacionais, com predomínio de hits conhecidos como “chicletes”. As batidas servem para guiar os passos, baseados em coreografias simples — que se alternam em uma sequência de movimentos fácil de decorar —, mas muito mais elaboradas do que o básico “dois pra lá, dois pra cá”.

A duração varia entre 30 minutos e uma hora, e as aulas são conduzidas pelos professores mais animados das academias — os quais costumam levar em conta a preferência dos alunos nas escolhas musicais.

As canções, geralmente, começam e terminam mais lentas, para promover o aquecimento antes dos ritmos mais frenéticos e o relaxamento posterior.

Estilos mais tocados

Os estilos musicais mais tocados em uma aula de ritmos são: axé, samba, sertanejo universitário, forró, funk, pop, black music e hip-hop, além de muitas músicas latinas (como os populares zouk, reggaeton, kuduro, entre outras).

A escolha dos sons é planejada para as pessoas se jogarem. Assim, não é preciso ser fã da playlist para se divertir e aproveitar!

Vestimentas

A aula de ritmos pode ser feita com tênis para ginástica e roupas para academia. Não é necessário usar vestuários típicos, como em aulas de ballet.

Porém, devido ao suor intenso, é melhor vestir peças de roupas de algodão (que deixam a pele transpirar) do que de tecidos sintéticos ou com fibras impermeáveis. Além disso, como as cores escuras esquentam mais, prefira tons claros.

Horários mais indicados

Todos os exercícios físicos melhoram a qualidade do sono, pois durante as práticas o corpo libera endorfina (substância que promove a sensação de bem-estar e tranquilidade). No dia seguinte, além da diminuição do cansaço, os praticantes sentem o aumento da disposição. Mas para isso existem os melhores horários para treinar.

No caso de atividades muito estimulantes, como a aula de ritmos, o ideal é praticar ao longo do dia, pois o excesso de endorfina ao entardecer pode atrapalhar a chegada do sono.

Reserve o período noturno para modalidades menos agitadas, como Yoga, alongamento e companhia.

Indicações

O principal objetivo da aula de ritmos é ajudar quem busca emagrecer e definir o corpo por meio de um trabalho aeróbico, mas que não deseja passar horas em cima de esteiras, bicicletas, transports e escadas.

Trata-se de uma modalidade unissex e democrática, cuja faixa etária vai de adolescentes a idosos. Assim, não há idade, tampouco exigência de habilidades específicas, para começar.

Graças ao baixo impacto, pode ser praticada, até mesmo, por grávidas. No entanto, antes de iniciar os exercícios é importante obter um atestado médico, documento que comprova a capacidade para realizar os movimentos sem colocar a saúde em risco.

Quais são os benefícios da aula de ritmos?

A lista de benefícios obtidos em uma aula de ritmos é longa, colaborando para a qualidade de vida como um todo. Além de dançar para emagrecer e melhorar a resistência cardiorrespiratória, veja outras boas razões para começar a bailar:

  • aumento da consciência corporal, por meio da qual se aprende a manter uma postura adequada, inclusive, para realizar os movimentos do dia a dia (como agachar para levantar objetos, sentar etc.), ajudando a prevenir futuras lesões;
  • aumento da flexibilidade, do tônus muscular e da mobilidade das articulações, principalmente dos membros inferiores;
  • desenvolvimento da expressão corporal — algo que a dança, assim como o teatro, o circo e outras manifestações artísticas, trabalha muito bem —, o que impacta na diminuição da timidez e no aumento da sensualidade;
  • melhora da autoestima, graças à superação a cada nova coreografia aprendida (fruto do esforço e dedicação pessoal) e, ao mesmo tempo, ao visual mais bonito e saudável;
  • construção de novas amizades, pois, além dos encontros frequentes (em média, duas a três vezes por semana), a aula de ritmos reúne pessoas com um interesse em comum, em um ambiente descontraído, o que facilita a criação de laços;
  • aprimoramento da coordenação motora, pois mesmo os que começam de maneira mais atrapalhada, rapidamente entram na cadência de movimentos dos mais experientes da turma;
  • melhora da pele, graças à limpeza dos poros e eliminação de toxinas promovida pela transpiração (a quantidade de suor varia de pessoa para pessoa, de acordo com o metabolismo individual);
  • maior liberação de hormônios ligados à sensação de felicidade e prazer, como endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina, melhorando o humor e afastando a tristeza, o estresse e até a depressão;
  • esquecimento (pelo menos por alguns momentos) dos problemas, já que a aula de ritmos também funciona como uma espécie de terapia, na qual os alunos se concentram em uma atividade estimulante e divertida;
  • melhora da capacidade cognitiva, pois a necessidade de prestar atenção na sequência de passos estimula a memória, a capacidade de aprendizado e a criatividade;
  • prevenção de doenças crônicas, como o diabetes (pois o organismo passa a aproveitar a glicose como fonte de energia para praticar os movimentos) e de doenças do coração (cujo um dos principais fatores é o sedentarismo e a obesidade).

Quantas calorias uma aula de ritmos pode queimar?

O gasto calórico varia de pessoa para pessoa, de acordo com o metabolismo, dieta e a intensidade com a qual pratica a modalidade. De maneira geral, uma hora na aula de ritmos pode mandar embora até 500 calorias — o que é considerado um gasto alto.

Vale destacar que não é o suor intenso que faz emagrecer, mas o consumo de gorduras usadas como fonte de energia para a prática dos exercícios aeróbicos.

O mais legal da aula de ritmos é que as calorias são queimadas enquanto os praticantes se divertem. É como se percorressem longas distâncias sem perceber!

Existem academias com aulas de danças específicas?

Sim. Após um tempo na aula de ritmos, muitas pessoas têm vontade de aprender a dançar de verdade. Outras querem uma modalidade que permita praticar com o parceiro — afinal, danças em casal podem ser consideradas um treino a dois. Por isso, diversas academias de ginástica e estúdios fitness oferecem ritmos específicos em seus quadros de atividades.

O bacana é que a predileção de cada aluno por determinado gênero musical colabora para sua aderência à rotina de treinos e, consequentemente, melhora dos resultados. Conheça os benefícios de algumas aulas de dança bastante procuradas:

Zumba

A zumba tem a mesma proposta da aula de ritmos. Porém, na playlist predominam vertentes latinas, como salsa, merengue, mambo e cúmbia. Ainda assim, há pitadas de funk, hip-hop, reggaeton, entre outras referências musicais.

Fácil de praticar, a modalidade se destaca pela elevada queima calórica e pelo intenso trabalho dos músculos das pernas e glúteos, bem como ajuda a definir e fortalecer o abdômen.

A boa notícia é que, além dos estúdios especializados em danças, é muito fácil dançar zumba em uma academia perto de você! Após cair no gosto dos brasileiros, a aula se tornou uma das modalidades mais populares.

Zouk e lambada

Variação da antiga lambada, o zouk tem movimentos menos acelerados e mistura ritmos caribenhos e africanos. É dançado em dupla, com corpos bem próximos, na ponta dos pés e com direito a jogadas de cabelo (quando as damas são inclinadas para trás).

Os passos exigem bastante resistência, fôlego, coordenação motora e equilíbrio, com elevada queima de calorias. Trabalham, principalmente, quadríceps, músculos posteriores das coxas e abdômen.

Ainda que hoje em dia seja mais fácil encontrar academias com aula de zouk, para os mais nostálgicos existem academias com aula de lambada. A escolha fica ao gosto do cada um.

Salsa

Um dos ritmos típicos da dança de salão, a salsa exige bastante do corpo, eliminando muitas calorias durante as aulas. Mas por ser tão descontraída, os alunos mal sentem o esforço ao longo da sua prática.

Dançada em dupla, envolve passos que movimentam ombros e quadris intensamente, permitindo que os corpos fiquem mais soltos e, ao mesmo tempo, mais ágeis.

Para os interessados, antes de se arriscar nos salões vale a pena aprender uns passos nas academias com aula de salsa.

Tango

Outro ritmo latino, mas com uma estética completamente diferente do zouk e da salsa, o tango é reconhecido pela elegância. Dançado em dupla, é preciso ter bastante concentração para sincronizar os passos com os do parceiro, bem como caminhar pelo salão.

É ideal para quem gosta de ritmos românticos, mas nem por isso menos intensos. Afinal, exige muito das pernas e, principalmente, do abdômen, que deve ficar contraído o tempo todo para sustentar a postura perfeitamente ereta.

Quem está pensando em viajar para a Argentina, não só pode, como deve fazer um intensivo em alguma academia com aula de tango antes de embarcar.

Rock

A tradicional aula de rock é perfeita para quem viveu (ou gostaria de ter vivido) nas décadas de 1950 e 1960. Isso porque as coreografias são repletas de referências a clássicos do cinema, como “Grease — Nos Tempos da Brilhantina”, “Prisioneiro do Rock”, “Hairspray”, entre outros longas que trazem de volta todo o glamour da antiga Hollywood.

Como é dançado em casal, o rock exige o desenvolvimento de uma relação de confiança entre os parceiros, que começam pelos passos básicos e, aos poucos, aumentam a dificuldade, com rodopios, saltinhos e sequências mais elaboradas.

Não é a aula que mais queima calorias, mas, ainda assim, ajuda a emagrecer e melhorar a respiração, a coordenação e, certamente, a relaxar e fazer amigos! Para experimentar, há diversas academias com aula de rock espalhadas por aí!

Videodance

O videodance (também chamado de dance clip) é outra aula divertida, na qual os alunos aprendem coreografias inspiradas em clipes de divas do pop, como Beyoncé, Rihanna e Britney Spears.

As canções, muitas vezes, são editadas, transformando-se em um pot-pourri dos hits que fizerem mais sucesso com o público. Isso garante a animação do começo ao fim das sequências de movimentos.

Além da alta queima de calorias e da melhora do condicionamento físico, a modalidade trabalha não só os músculos inferiores, mas também braços, abdômen e até o pescoço. Experimente-a em alguma academia com aula de videodance!

Forró

O forró encoraja quem tem receio de pisar nos pés do companheiro durante as primeiras aulas, pois é fácil de aprender. Ao dançarem juntinhos, os praticantes melhoram a interação com o sexo oposto. Nas academias com aula de forró, em vez de se comunicar com palavras, a interação se dá por meio das coreografias, o que torna o estilo bastante indicado para os tímidos.

Há aulas dedicadas exclusivamente a um tipo de forró, como o tradicional pé de serra, ou que combinam diferentes estilos, como os modernos forró universitário e eletrônico. Dependendo do tempo e da intensidade, é possível eliminar muitas calorias.

Sertanejo

É uma dança fácil, que pode ser praticada solta ou em casal. Assim como o forró, ajuda na melhora da sociabilidade, integrando as pessoas. Muito comum em baladas, atrai o interesse de jovens (especialmente quando se trata do sertanejo universitário).

Não é a aula que mais queima calorias, mas auxilia na melhora do condicionamento físico. O importante é escolher uma bota confortável, para aguentar dançar por bastante tempo, e aprender uns passos nas academias com aula de sertanejo.

Samba

Há tempos o samba do Rio de Janeiro conquistou todo o país. Tanto que existem diversos estúdios com aula de gafieira. O sucesso se deve à variedade de passos, que impressionam pela agilidade e, consequentemente, promovem um elevado gasto calórico. De maneira geral, os movimentos se caracterizam pela postura aberta e pelo intenso trabalho das pernas.

Outra vertente de sucesso, o samba-rock queima menos calorias, mas também trabalha a coordenação motora — graças aos movimentos de pernas e braços (que giram os corpos de um lado para o outro). Para arrasar nas baladas, vale a pena aprender uns passos mais elaborados nas academias com aula de samba-rock.

Ballet para adultos

Nas academias com aula de ballet é possível realizar o sonho de ter um físico definido e alongado como o de um bailarino, independentemente da idade. Como é voltada para adultos, a modalidade aceita pessoas que nunca praticaram ballet na vida, pois dispõe de níveis básicos, intermediários e avançados.

Para praticar, o uso de meia-calça, collant e sapatilha meia-ponta é indispensável. Entre um plié e outro, os movimentos graciosos trabalham intensamente a força muscular e a flexibilidade, queimando muitas calorias.

Além disso, graças à elevação dos calcanhares e flexões de joelhos e quadris, colabora para a melhora dos vasos linfáticos, funcionando como uma sessão de drenagem linfática.

Além do ballet tradicional, algumas academias oferecem ballet fitness, versão que combina passos básicos da dança a abdominais, agachamentos e flexões. Nas aulas, utilizam-se roupas de ginástica padrão (mas sem tênis, apenas de meias).

Stiletto

Passos inspirados em danças urbanas, como jazz e hip-hop, com a sensualidade dos saltos altos: assim é o stiletto. Ainda que os movimentos sejam visualmente leves, a modalidade trabalha intensamente a concentração, o equilíbrio e a coordenação motora, exigindo um esforço que garante uma elevada queima calórica.

O resultado são panturrilhas, coxas e glúteos firmes, assim como cinturas bem marcadas. Para garantir a segurança dos alunos, nas academias com aula de dança stiletto os iniciantes começam com sapatos mais baixos e confortáveis e, com a prática, vão aumentando os centímetros.

Dança do ventre

A dança do ventre fortalece os músculos profundos do core (que dão sustentação ao tronco), além de pernas e braços, mas sem sobrecarregar as articulações.

Nas academias com aula de dança do ventre, os praticantes usam roupas de ginástica habituais, apenas com um lenço amarrado na cintura para valorizar os movimentos dos quadris. Já o vestuário típico é reservado para apresentações especiais.

Hip-hop

Com passos impressionantes — muitas vezes acrobáticos —, o hip-hop combina jazz e street dance.

Os movimentos são soltos e exigem um bom gingado de quadris, ombros e pescoço. Como há muitos agachamentos (os joelhos passam a maior parte do tempo dobrados), as pernas saem tonificadas. Além disso, a queima de calorias é alta.

Com tantos benefícios, além dos estúdios, há cada vez mais academias com aula de hip-hop.

Vale a pena combinar outras modalidades às aulas de dança?

Com certeza! Aliar os trabalhos aeróbico e muscular permite eliminar gordura e, ao mesmo tempo, aumentar o ganho de massa magra.

Para desenvolver os músculos e realizar um condicionamento físico completo, é preciso combinar a dança com aulas de ginástica localizada, como pilates, pump, GAP (abreviação de glúteos, abdômen e pernas), entre outras, ou fazer musculação.

Uma boa estratégia para aqueles que não gostam de musculação, aliás, é fazer uma playlist com músicas do seu agrado, que sirvam de estímulo durante os treinos. Isso ajuda, inclusive, a aumentar as cargas ou encarar um treino intervalado de alta intensidade (HIIT) com o pique necessário.

Afinal, a dança fornece uma série de habilidades que podem ser aplicadas para otimizar o trabalho de força, pois melhora o equilíbrio e aumenta a consciência corporal.

Com a prática constante, o aluno aprende a reconhecer suas capacidades e limitações, submetendo-se a menos riscos de sofrer lesões e tirando melhor proveito dos exercícios para o fortalecimento muscular.

Por que o atestado médico também é importante para dançar?

Como o nome sugere, o atestado médico é o laudo que atesta que um indivíduo está apto a realizar atividades físicas — de preferência, sob a orientação de profissionais de Educação Física.

Ele é emitido após uma avaliação clínica detalhada, que começa com a análise das respostas ao conhecido questionário PAR-Q (Physical Activity Readiness Questionnaire, ou Questionário de Prontidão para Atividade Física).

Muitas vezes, o médico solicita, também, um teste ergométrico (para avaliar a função cardíaca) e um teste ergoespirométrico (para checar a resposta cardiorrespiratória ao exercício).

Para a maioria das atividades praticadas em academias e estúdios de ginástica, o atestado médico padrão (renovado, em média, a cada seis meses) é suficiente.

A partir dos resultados, os médicos buscam sinais que indiquem a existência e o estágio de certas doenças, como problemas cardiovasculares. Isso é importante porque, ainda que a prática regular de atividades físicas seja um fator de prevenção para doenças crônicas, ela pode ser contraindicada até que os problemas estejam sob controle.

Sem o atestado médico, um doente coronário (não identificado) pode exigir demais do coração — por conta do aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da necessidade extra de oxigênio durante exercícios aeróbicos. Nesse cenário, em vez de beneficiar seu organismo, a atividade estaria o colocando em risco (de infarto ou, até mesmo, de morte súbita).

Assim, quando um problema é identificado, é necessário, primeiramente, tratá-lo para, depois, realizar as atividades físicas mais indicadas. E somente um médico pode indicar os limites (caso existam) para garantir que tais práticas sejam seguras.

Para concluir: pessoas aptas a se exercitar obtêm diversos benefícios ao aderir à aula de ritmos. Realizada em grupo e com músicas animadas, ela melhora o condicionamento físico enquanto diverte e relaxa. Mesmo porque, como exige concentração e coordenação motora, impossibilita pensar em qualquer coisa que não sejam os movimentos do professor!


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Gympass Editorial Team

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